Este memorial foi criado em memória de Clemente de Albuquerque, 84 anos de idade, nascido em 23 de novembro de 1939 e que nos deixou em 23 de agosto de 2024. Seu exemplo e seus ensinos continuarão a nos abençoar. Se puder, compartilhe conosco suas lembranças dele!
“Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, e mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1Coríntios 2:9).
Ao escrever estas palavras, o apóstolo Paulo argumentava a respeito da gloriosa complexidade do plano da redenção, proclamada aos coríntios através do Evangelho – uma mensagem que encontrava eco no coração dos eleitos, mas incompreensível para o ser humano sem Deus, pois “o homem natural não aceita as verdades do Espírito, pois lhe parecem loucura” (1Coríntios 2:14).
Mas esse texto, tão belo em sua poesia, ecoa as palavras do profeta Isaías: “desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam; recebes de braços abertos os que praticam a justiça com alegria, os que seguem teus caminhos” (Isaías 64:4).
Hoje (23/08/2024) o Senhor recebeu de braços abertos, para contemplar e fruir da mesa que preparou, meu pai. Não apenas meu pai, mas, antes e mais importante, um filho que O serviu fielmente desde a sua juventude, quando foi alcançado pela verdade do Evangelho de Jesus nas páginas de uma Bíblia, comprada de um vendedor à porta de um circo, na pequena cidade de Barreiros, na zona da mata de Pernambuco.
Ao longo de pouco mais de quatro décadas, aquele jovem, ordenado ao ministério da Palavra, pastoreou cinco igrejas e supervisionou diversas congregações e campos em três Estados de nosso Brasil (tendo plantado e organizado diversas outras, mesmo após sua jubilação, que até hoje seguem firmes em seu papel como agências do Reino em nossa pátria).
Aquece meu coração quando hoje, mesmo tantos anos já se tendo passado, ao encontrar antigas ovelhas de seus pastoreios, ser perguntado com carinho, respeito e saudade: “e seu pai, como está?”. A resposta, a partir de agora, será diferente: “está com nosso Pai”; mas, por outro lado, será igual – e melhor: “ele está bem!” – sim, porque agora ele está realmente provando e desfrutando o verdadeiro bem, pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tiago 1:17), e é onde ele enfim está, na presença do Rei dos reis.
Para nós, que o amamos, fica a dor da saudade, é verdade. Ficam também as boas lembranças, os ensinos e cuidados recebidos. E a certeza e o desejo do reencontro que o Senhor nos proporcionará, ao reunir todos os Seus filhos em Sua presença. “‘Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre’. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: ‘Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.’” (Apocalipse 21:3-4).
O rev. Clemente - pai, amigo, conselheiro, mestre, como servo bom e fiel, agora entrou para participar da alegria do seu Senhor! Combateu, sim, o bom combate, terminou sua corrida e, até o final, guardou a fé. Seu exemplo continuará a ser inspiração e incentivo a muitos – a mim, certamente, será. Serei grato se conseguir deixar, um dia, pelo menos parte do exemplo que dele recebi!
E, ainda que nesse momento escreva com dor e lágrimas, sou grato a Deus pelo pai que tive o privilégio de ter, pelo ensino, pela disciplina, pelos valores e princípios que ele transmitiu! Pelas sementes plantadas e pelos incontáveis frutos colhidos, sei que receberá do Senhor o justo galardão, pois edificou sobre o firme alicerce que é Cristo Jesus.
“Se alguém constrói sobre esse alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz. Ela será revelada pelo fogo, e o fogo provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, este receberá uma recompensa” (1Coríntios 3:12-14).
Obrigado, Senhor, pela certeza do reencontro, em novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
Ao escrever estas palavras, o apóstolo Paulo argumentava a respeito da gloriosa complexidade do plano da redenção, proclamada aos coríntios através do Evangelho – uma mensagem que encontrava eco no coração dos eleitos, mas incompreensível para o ser humano sem Deus, pois “o homem natural não aceita as verdades do Espírito, pois lhe parecem loucura” (1Coríntios 2:14).
Mas esse texto, tão belo em sua poesia, ecoa as palavras do profeta Isaías: “desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam; recebes de braços abertos os que praticam a justiça com alegria, os que seguem teus caminhos” (Isaías 64:4).
Hoje (23/08/2024) o Senhor recebeu de braços abertos, para contemplar e fruir da mesa que preparou, meu pai. Não apenas meu pai, mas, antes e mais importante, um filho que O serviu fielmente desde a sua juventude, quando foi alcançado pela verdade do Evangelho de Jesus nas páginas de uma Bíblia, comprada de um vendedor à porta de um circo, na pequena cidade de Barreiros, na zona da mata de Pernambuco.
Ao longo de pouco mais de quatro décadas, aquele jovem, ordenado ao ministério da Palavra, pastoreou cinco igrejas e supervisionou diversas congregações e campos em três Estados de nosso Brasil (tendo plantado e organizado diversas outras, mesmo após sua jubilação, que até hoje seguem firmes em seu papel como agências do Reino em nossa pátria).
Aquece meu coração quando hoje, mesmo tantos anos já se tendo passado, ao encontrar antigas ovelhas de seus pastoreios, ser perguntado com carinho, respeito e saudade: “e seu pai, como está?”. A resposta, a partir de agora, será diferente: “está com nosso Pai”; mas, por outro lado, será igual – e melhor: “ele está bem!” – sim, porque agora ele está realmente provando e desfrutando o verdadeiro bem, pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tiago 1:17), e é onde ele enfim está, na presença do Rei dos reis.
Para nós, que o amamos, fica a dor da saudade, é verdade. Ficam também as boas lembranças, os ensinos e cuidados recebidos. E a certeza e o desejo do reencontro que o Senhor nos proporcionará, ao reunir todos os Seus filhos em Sua presença. “‘Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre’. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: ‘Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.’” (Apocalipse 21:3-4).
O rev. Clemente - pai, amigo, conselheiro, mestre, como servo bom e fiel, agora entrou para participar da alegria do seu Senhor! Combateu, sim, o bom combate, terminou sua corrida e, até o final, guardou a fé. Seu exemplo continuará a ser inspiração e incentivo a muitos – a mim, certamente, será. Serei grato se conseguir deixar, um dia, pelo menos parte do exemplo que dele recebi!
E, ainda que nesse momento escreva com dor e lágrimas, sou grato a Deus pelo pai que tive o privilégio de ter, pelo ensino, pela disciplina, pelos valores e princípios que ele transmitiu! Pelas sementes plantadas e pelos incontáveis frutos colhidos, sei que receberá do Senhor o justo galardão, pois edificou sobre o firme alicerce que é Cristo Jesus.
“Se alguém constrói sobre esse alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz. Ela será revelada pelo fogo, e o fogo provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, este receberá uma recompensa” (1Coríntios 3:12-14).
Obrigado, Senhor, pela certeza do reencontro, em novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
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“Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, e mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1Coríntios 2:9).
Ao escrever estas palavras, o apóstolo Paulo argumentava a respeito da gloriosa complexidade do plano da redenção, proclamada aos coríntios através do Evangelho – uma mensagem que encontrava eco no coração dos eleitos, mas incompreensível para o ser humano sem Deus, pois “o homem natural não aceita as verdades do Espírito, pois lhe parecem loucura” (1Coríntios 2:14).
Mas esse texto, tão belo em sua poesia, ecoa as palavras do profeta Isaías: “desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam; recebes de braços abertos os que praticam a justiça com alegria, os que seguem teus caminhos” (Isaías 64:4).
Hoje (23/08/2024) o Senhor recebeu de braços abertos, para contemplar e fruir da mesa que preparou, meu pai. Não apenas meu pai, mas, antes e mais importante, um filho que O serviu fielmente desde a sua juventude, quando foi alcançado pela verdade do Evangelho de Jesus nas páginas de uma Bíblia, comprada de um vendedor à porta de um circo, na pequena cidade de Barreiros, na zona da mata de Pernambuco.
Ao longo de pouco mais de quatro décadas, aquele jovem, ordenado ao ministério da Palavra, pastoreou cinco igrejas e supervisionou diversas congregações e campos em três Estados de nosso Brasil (tendo plantado e organizado diversas outras, mesmo após sua jubilação, que até hoje seguem firmes em seu papel como agências do Reino em nossa pátria).
Aquece meu coração quando hoje, mesmo tantos anos já se tendo passado, ao encontrar antigas ovelhas de seus pastoreios, ser perguntado com carinho, respeito e saudade: “e seu pai, como está?”. A resposta, a partir de agora, será diferente: “está com nosso Pai”; mas, por outro lado, será igual – e melhor: “ele está bem!” – sim, porque agora ele está realmente provando e desfrutando o verdadeiro bem, pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tiago 1:17), e é onde ele enfim está, na presença do Rei dos reis.
Para nós, que o amamos, fica a dor da saudade, é verdade. Ficam também as boas lembranças, os ensinos e cuidados recebidos. E a certeza e o desejo do reencontro que o Senhor nos proporcionará, ao reunir todos os Seus filhos em Sua presença. “‘Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre’. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: ‘Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.’” (Apocalipse 21:3-4).
O rev. Clemente - pai, amigo, conselheiro, mestre, como servo bom e fiel, agora entrou para participar da alegria do seu Senhor! Combateu, sim, o bom combate, terminou sua corrida e, até o final, guardou a fé. Seu exemplo continuará a ser inspiração e incentivo a muitos – a mim, certamente, será. Serei grato se conseguir deixar, um dia, pelo menos parte do exemplo que dele recebi!
E, ainda que nesse momento escreva com dor e lágrimas, sou grato a Deus pelo pai que tive o privilégio de ter, pelo ensino, pela disciplina, pelos valores e princípios que ele transmitiu! Pelas sementes plantadas e pelos incontáveis frutos colhidos, sei que receberá do Senhor o justo galardão, pois edificou sobre o firme alicerce que é Cristo Jesus.
“Se alguém constrói sobre esse alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz. Ela será revelada pelo fogo, e o fogo provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, este receberá uma recompensa” (1Coríntios 3:12-14).
Obrigado, Senhor, pela certeza do reencontro, em novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
Ao escrever estas palavras, o apóstolo Paulo argumentava a respeito da gloriosa complexidade do plano da redenção, proclamada aos coríntios através do Evangelho – uma mensagem que encontrava eco no coração dos eleitos, mas incompreensível para o ser humano sem Deus, pois “o homem natural não aceita as verdades do Espírito, pois lhe parecem loucura” (1Coríntios 2:14).
Mas esse texto, tão belo em sua poesia, ecoa as palavras do profeta Isaías: “desde o começo do mundo, nenhum ouvido ouviu e nenhum olho viu um Deus semelhante a ti, que trabalha em favor dos que nele esperam; recebes de braços abertos os que praticam a justiça com alegria, os que seguem teus caminhos” (Isaías 64:4).
Hoje (23/08/2024) o Senhor recebeu de braços abertos, para contemplar e fruir da mesa que preparou, meu pai. Não apenas meu pai, mas, antes e mais importante, um filho que O serviu fielmente desde a sua juventude, quando foi alcançado pela verdade do Evangelho de Jesus nas páginas de uma Bíblia, comprada de um vendedor à porta de um circo, na pequena cidade de Barreiros, na zona da mata de Pernambuco.
Ao longo de pouco mais de quatro décadas, aquele jovem, ordenado ao ministério da Palavra, pastoreou cinco igrejas e supervisionou diversas congregações e campos em três Estados de nosso Brasil (tendo plantado e organizado diversas outras, mesmo após sua jubilação, que até hoje seguem firmes em seu papel como agências do Reino em nossa pátria).
Aquece meu coração quando hoje, mesmo tantos anos já se tendo passado, ao encontrar antigas ovelhas de seus pastoreios, ser perguntado com carinho, respeito e saudade: “e seu pai, como está?”. A resposta, a partir de agora, será diferente: “está com nosso Pai”; mas, por outro lado, será igual – e melhor: “ele está bem!” – sim, porque agora ele está realmente provando e desfrutando o verdadeiro bem, pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tiago 1:17), e é onde ele enfim está, na presença do Rei dos reis.
Para nós, que o amamos, fica a dor da saudade, é verdade. Ficam também as boas lembranças, os ensinos e cuidados recebidos. E a certeza e o desejo do reencontro que o Senhor nos proporcionará, ao reunir todos os Seus filhos em Sua presença. “‘Ele lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Todas essas coisas passaram para sempre’. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: ‘Vejam, o tabernáculo de Deus está no meio de seu povo! Deus habitará com eles, e eles serão seu povo. O próprio Deus estará com eles.’” (Apocalipse 21:3-4).
O rev. Clemente - pai, amigo, conselheiro, mestre, como servo bom e fiel, agora entrou para participar da alegria do seu Senhor! Combateu, sim, o bom combate, terminou sua corrida e, até o final, guardou a fé. Seu exemplo continuará a ser inspiração e incentivo a muitos – a mim, certamente, será. Serei grato se conseguir deixar, um dia, pelo menos parte do exemplo que dele recebi!
E, ainda que nesse momento escreva com dor e lágrimas, sou grato a Deus pelo pai que tive o privilégio de ter, pelo ensino, pela disciplina, pelos valores e princípios que ele transmitiu! Pelas sementes plantadas e pelos incontáveis frutos colhidos, sei que receberá do Senhor o justo galardão, pois edificou sobre o firme alicerce que é Cristo Jesus.
“Se alguém constrói sobre esse alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz. Ela será revelada pelo fogo, e o fogo provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, este receberá uma recompensa” (1Coríntios 3:12-14).
Obrigado, Senhor, pela certeza do reencontro, em novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
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