Este memorial foi criado em memória de Maria Helena Sousa, falecida a dos 77 anos. Dona Helena: Mãe, Avó, bisavó e amiga de todos. Seu afeto é carinho será sempre lembrado por todos
Tributos são mensagens curtas celebrando a vida de Maria Helena, ou uma expressão de apoio para a sua família ou amigos mais próximos. Deixe aqui o primeiro tributo, que será seguramente seguido por muitos outros.
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Neste dia, sua felicidade erradicava e se expressou em forma de dança. Você era luz.

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Viagem ao Canindé
Essa é uma história engraçada. História essa que sempre contamos à todos e caímos na risada, assim como no fatídico dia.
A minha Vó, Helena, era Romeira e todo ano viaja para a cidade de Canindé-ce, em romaria e oração à São Francisco de Assis. Quando criança, tive a oportunidade de ir com ela. A viagem era insalubre, em caminhão “pau de arara”, sem o mínimo de conforto. Em uma dessas viagens, assim que o caminhão parou, para que o motorista pudesse descansar, todos procuraram um canto para também descansar. Eu e o meu primo, estávamos deitados em um colchão e a vó deitou em cima de um estreito banco. O banco era realmente muito estreito e não era digno de confiança. Cansada da viagem, a minha vó adormeceu. Logo ao lado dela, havia uma senhora, que pôs um lençol no chão do lugar, deitou-se e estava a conversar com outras pessoas até adormecer. Nisso, a minha vó estava a roncar no banco e procurando uma forma de ficar mais confortável, acabou por cair em cima da senhora que estava deitada ao chão. A senhora, muito assustada, começou a gritar muito, acordando a todos que estavam próximos. Aos gritos, ela dizia “ah meu Deus, sai de cima de mim, Helena. Sai de cima de mim, Helena”. Isso pegou a todos de surpresa e as risadas tomaram conta do lugar.
Sempre que nos reuníamos, essa história era contada e a Vó sempre disse que caiu propositalmente em cima da senhora, para que ela parasse de conversar.
Escrevo essa história, com lágrimas nos olhos, porém com sorriso no rosto. Lembrar da minha avó me traz a tristeza de saber que nunca mais irei vê-la, mas me traz a felicidade e o prazer de ter convivido com um ser humano tão incrivel
A minha Vó, Helena, era Romeira e todo ano viaja para a cidade de Canindé-ce, em romaria e oração à São Francisco de Assis. Quando criança, tive a oportunidade de ir com ela. A viagem era insalubre, em caminhão “pau de arara”, sem o mínimo de conforto. Em uma dessas viagens, assim que o caminhão parou, para que o motorista pudesse descansar, todos procuraram um canto para também descansar. Eu e o meu primo, estávamos deitados em um colchão e a vó deitou em cima de um estreito banco. O banco era realmente muito estreito e não era digno de confiança. Cansada da viagem, a minha vó adormeceu. Logo ao lado dela, havia uma senhora, que pôs um lençol no chão do lugar, deitou-se e estava a conversar com outras pessoas até adormecer. Nisso, a minha vó estava a roncar no banco e procurando uma forma de ficar mais confortável, acabou por cair em cima da senhora que estava deitada ao chão. A senhora, muito assustada, começou a gritar muito, acordando a todos que estavam próximos. Aos gritos, ela dizia “ah meu Deus, sai de cima de mim, Helena. Sai de cima de mim, Helena”. Isso pegou a todos de surpresa e as risadas tomaram conta do lugar.
Sempre que nos reuníamos, essa história era contada e a Vó sempre disse que caiu propositalmente em cima da senhora, para que ela parasse de conversar.
Escrevo essa história, com lágrimas nos olhos, porém com sorriso no rosto. Lembrar da minha avó me traz a tristeza de saber que nunca mais irei vê-la, mas me traz a felicidade e o prazer de ter convivido com um ser humano tão incrivel