In Memorium
Este memorial foi criado em memória de Arlete Silva, , 65 anos de idade, nascida em 22 de setembro de 1955 e que nos deixou em 2 de outubro de 2020. Que a sua recordação dure para sempre.
Este tributo foi publicado por Lizete Antas em 2 de outubro de 2023
Arlete, minha amiga, 3 anos ausente, 3 anis VIva na minha memória. Vivacestás nis teu filho e netos. Salvé Arlete
Este tributo foi publicado por Lizete Antas em 24 de setembro de 2021
Seria hoje o teu aniversário. Recordando te, mantendo te presente nas nossas memórias, fazes anos cada vez que isso acontece. A eternidade é dada pela memória dos vivos. Eternos aniversários,inha Grande amiga Arlete!


Este tributo foi publicado por Lizete Antas em 6 de outubro de 2020
A morte é o destino final de todo o homem. Mas não significa o esquecimento. ARLETE serás eterna nas nossas memórias e corações. Eu lembrarei a tua doçura, doçura que não matou uma personalidade forte e coerente. Na turbulenta revolução que a Independência nos reservou deste o teu contributo na formação de quadros, participando no Ensino. Lembrarei a tua constante disponibilidade em, desinteressadamente, ajudar os outros, sempre com o teu sorriso a tua gargalhadinha !!!!!. Lembrar-me-ei da tua corajosa decisão duma mudança de orientação de vida, mesmo que tivesse representado descer na escala hierárquica laboral; mas fizeste-o com dignidade e fair-play. Lembar-me-ei da boa colega, a boa companheira, a boa camarada. Lembrar-me-ei da Arlete intectualmente forte para ser livre e de espírito independente. Lembrarei a Arlete que acompanhou e acalentou a sua mãe. Lembrarei a Arlete que soube ser uma grande mãe para o seu filho Renato.
Eu falo muito dos meus mortos, conto muito as suas vivências. Estarás entre eles.
Estarás sempre Viva entre nós.
Junta-se a esse Tributo, o meu marido, Manuel Videira, a quem a Arlete dispensou um grande carinho e amizade. BEM HAJAS, ARLETE !
Este tributo foi publicado por Ana Rodrigues em 5 de outubro de 2020
A surpresa e a consternação são dolorosas ao vermos partir para a eternidade uma amiga, uma colega como a Arlete, de sorriso permanente e sempre disposta e disponível para várias acções realizadas. As recordações e a saudade são um sentimento que reinará entre nós, no nosso Grupo das ex-alunas do Liceu D. Guiomar de Lencastre.
Aos familiares, e em particular ao filho e netos, as minhas sentidas condolências e a minha inteira solidariedade, desejando que Deus vos conceda coragem e muita força.

Descansa em Paz querida Arlete!
Este tributo foi publicado por Sara Fialho em 4 de outubro de 2020
À família enlutada, especialmente o filho e irmãs da nossa querida ARLETE SILVA expresso os meus mais profundos sentimentos de pesar. Queira Deus recolher em seus braços e conceder-te o eterno descanso. Adeus para sempre, Letinha, minha amiga!
Este tributo foi publicado por Sara Fialho em 4 de outubro de 2020
Tributos à ARLETE MARIA

Este tributo foi publicado por Sara Fialho em 4 de outubro de 2020

À família enlutada de Arlete Maria dos Santos e Silva, em especial ao seu filho e irmãs expresso os meus mais profundos sentimentos de pesar. Que Deus conforte os vossos corações!
Paz à alma de nossa Arlete Silva

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Este tributo foi publicado por Sara Fialho em 4 de outubro de 2020

Arlete Maria DOS SANTOS E SILVA 1955 - 2020

Convite aos Familiares, colegas e Amigos!

TRIBUTOS PERCURSO GALERIA HISTÓRIAS

Que a memória de nossa ARLETE SILVA perdure para sempre em nossos corações!

Nascida em 22 de Setembro de 1955 em Luanda, Angola. Falecida em 02 de Outubro de 2020 em Luanda, Angola.

Estimados Colegas, Amigos e familiares!

Por força das circunstâncias e, não podendo organizar o óbito do modo tradicional a que nos acostumou a nossa sociedade, por razão da pandemia, que nos impõe o distanciamento social;
E, porque todos sabemos quão reconfortante é um abraço, tocar e chorar junto, em gesto de solidariedade na dor e luto, criamos este memorial de homenagem à nossa amiga, colega, professora, irmã, tia, prima, mãe, avó, sogra, madrinha, vizinha ou conhecida ARLETE SILVA.
Não é fácil espelhar o pensamento pessoal e, muito menos o colectivo... Ficámos com a memória turva, nublada, mas não o suficiente para apagar as melhores recordações por ela deixadas... Recordamos o nosso Caxito Solidário e Beiral dos nossos velhotes, para de entre outras registamos as suas agradáveis gargalhadas! Mesmo sofrendo nas dores outras que, por vezes, lhe comprometiam a saúde, Letinha, como eu lhe chamava, não se calava, não deixava de sorrir! Porquê agora não disseste nada, amiga? Porque te calas e não mais sorris, amiga Arlete?! Estamos todos desolados e inconformados! Desejamos-te uma boa viagem para os braços do Senhor é, que Ele te receba para o eterno descanso! Arlete, minha Letinha, até Sempre!!!

Sara Fialho,
Grupo do LGL e dos ex-professores do Ngola Nzinga

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Eu falo muito dos meus mortos, conto muito as suas vivências. Estarás entre eles.
Estarás sempre Viva entre nós.
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