In Memorium
RESIDENTE: Ereira, Paio Mendes, Ferreira do Zêzere.
ESTADO CIVIL: Casada com Manuel Carreira Neto.
VELÓRIO: Segunda-feira a partir das 19h, casa mortuária de Águas Belas.
FUNERAL: Terça-feira dia 13 de agosto 2024.
IGREJA: Águas Belas pelas 18h.
CEMITÉRIO: Águas Belas.

Esta Página de Homenagem foi criada para preservar a memória de Edite da Silva. Deixe as suas condolências, partilhe um episódio gratificante ou publique a sua homenagem.
Este tributo foi publicado por Marta Alcobia Vaz em 13 de agosto de 2024
Que perda triste... Os meus sentimentos a toda a família, em especial para a querida Celeste e Alice.
Um grande beijinho da Marta Alcobia Vaz
Este tributo foi publicado por Fatima Cotrim em 12 de agosto de 2024
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
Este tributo foi publicado por Augusto Godinho Rodrigues... em 12 de agosto de 2024
As minhas mais sentidas condolências a toda a família pela partida da D. Edite.
Muita força e coragem!
Que a sua alma repouse em paz.
Este tributo foi publicado por Agência Funerária do Z�... em 12 de agosto de 2024
Aqueles que passam por nós não vão sós.
Não nos deixam sós.
Deixam um pouco de si,
levam um pouco de nós.

Antoine de Saint-Exupéry

Deixar um Tributo

 
Últimos Tributos
Este tributo foi publicado por Marta Alcobia Vaz em 13 de agosto de 2024
Que perda triste... Os meus sentimentos a toda a família, em especial para a querida Celeste e Alice.
Um grande beijinho da Marta Alcobia Vaz
Este tributo foi publicado por Fatima Cotrim em 12 de agosto de 2024
Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
Este tributo foi publicado por Augusto Godinho Rodrigues... em 12 de agosto de 2024
As minhas mais sentidas condolências a toda a família pela partida da D. Edite.
Muita força e coragem!
Que a sua alma repouse em paz.
Histórias recentes