Heróis da I Grande Guerra
Esta Página pretende ser uma Homenagem ao General Fernando Tamagnini de Abreu, para que a sua memória perdure para sempre.
Agradecemos que contribua caso possua alguma informação, história ou qualquer tipo de imagens relativa a este nosso compatriota ou com ele relacionadas.
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Espera-se que TOMAR e os tomarenses de valor com participação na Grande Guerra e as centenas de mobilizados pelo RI 15 e os 22 mortos do concelho de Tomar não sejam esquecidos
Há cem anos atrás Portugal envolveu-se - e viu-se envolvido - num conflito criado e nascido na, já na altura, velha Europa, sacudida, uma vez mais, por convulsões que sempre tiveram a ver ou com fronteiras das Nações ou com a tentativa de domínio dos Estados mais fortes. Existe uma comissão nacional oficial que ao longo deste período entre 2014 e 2018, refere “ não se alhei ou ignore o sacrificío do Soldado de Portugal que, uma vez mais na sua longa caminhada, deu tudo; e tudo é a própria vida!” Tomar viu nesta guerra os seus soldados envolvidos e mais que isso generais tomarenses.
Texto: António Freitas
Há cem anos atrás Portugal envolveu-se - e viu-se envolvido - num conflito criado e nascido na, já na altura, velha Europa, sacudida, uma vez mais, por convulsões que sempre tiveram a ver ou com fronteiras das Nações ou com a tentativa de domínio dos Estados mais fortes. Existe uma comissão nacional oficial que ao longo deste período entre 2014 e 2018, refere “ não se alhei ou ignore o sacrificío do Soldado de Portugal que, uma vez mais na sua longa caminhada, deu tudo; e tudo é a própria vida!” Tomar viu nesta guerra os seus soldados envolvidos e mais que isso generais tomarenses.
Texto: António Freitas
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Espera-se que TOMAR e os tomarenses de valor com participação na Grande Guerra e as centenas de mobilizados pelo RI 15 e os 22 mortos do concelho de Tomar não sejam esquecidos
Há cem anos atrás Portugal envolveu-se - e viu-se envolvido - num conflito criado e nascido na, já na altura, velha Europa, sacudida, uma vez mais, por convulsões que sempre tiveram a ver ou com fronteiras das Nações ou com a tentativa de domínio dos Estados mais fortes. Existe uma comissão nacional oficial que ao longo deste período entre 2014 e 2018, refere “ não se alhei ou ignore o sacrificío do Soldado de Portugal que, uma vez mais na sua longa caminhada, deu tudo; e tudo é a própria vida!” Tomar viu nesta guerra os seus soldados envolvidos e mais que isso generais tomarenses.
Texto: António Freitas
Há cem anos atrás Portugal envolveu-se - e viu-se envolvido - num conflito criado e nascido na, já na altura, velha Europa, sacudida, uma vez mais, por convulsões que sempre tiveram a ver ou com fronteiras das Nações ou com a tentativa de domínio dos Estados mais fortes. Existe uma comissão nacional oficial que ao longo deste período entre 2014 e 2018, refere “ não se alhei ou ignore o sacrificío do Soldado de Portugal que, uma vez mais na sua longa caminhada, deu tudo; e tudo é a própria vida!” Tomar viu nesta guerra os seus soldados envolvidos e mais que isso generais tomarenses.
Texto: António Freitas
Galeria
Tamagnini de Abreu Fonte Wikipedia
Memorial aos mortos na Grande Guerra Fonte memorialvirtual.defesa.pt
Histórias recentes
De Tancos à Flandres
Depois de Portugal atender ao pedido britânico de requisição dos navios alemães surtos em portos nacionais, a Alemanha declarou guerra ao nosso país, a 9 de março de 1916. Nos meses que se seguiram, entre abril e julho, deu-se o «Milagre de Tancos», assim chamado devido ao curto espaço de tempo em que se concentraram e prepararam cerca de 20 mil homens vindos de vários pontos do País. O obreiro principal desse «milagre» foi o ministro da Guerra, Norton de Matos, que contou com a preciosa ajuda do general Tamagnini.
Antes da concentração em Tancos e durante o período que antecedeu o embarque para a Flandres, Tamagnini foi também incumbido por Norton de Matos de acompanhar os preparativos da concentração pelo País, vigiando as tropas e abafando os vários motins contra a mobilização.
Será, pois, de uma forma quase «natural» que surgirá a sua nomeação para comandante do Corpo Expedicionário Português (CEP) em janeiro de 1917. As primeiras tropas embarcaram rumo à Flandres nos finais desse mês e Tamagnini assumirá o comando a 20 de março, tendo pela frente a árdua tarefa de organizar e comandar cerca de 55 mil homens.
Texto: António Freitas