O valor das coisas
não está no tempo
que elas duram,
mas na intensidade
com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis.
Fernando Pessoa
não está no tempo
que elas duram,
mas na intensidade
com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis.
Fernando Pessoa
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Publicação do Jornal Mãos Unidas que não me deixou indiferente
É Urgente O Amor
A sociedade impõe-nos regras, incute-nos responsabilidades e medos, dogmas e certezas, e outras vezes, incertezas. Mas permite-nos (ainda) poder falar. Felizmente!
Fala-se de política, de religião, de muitas religiões, de ciência, de factos, disto e daquilo, do que se sabe, e cada vez mais, do que não se sabe, e acabamos, sem saber, enclausurados num mundo vertiginosamente frágil.
Nele, onde todos opinamos exaustivamente sobre tudo e sobre nada, acabamos muitas vezes, em severas, agressivas, emocionadas e insultuosas discussões, das quais, quase sempre, sai apenas a raiva e o ódio, acompanhado de alguma satisfação pessoal em como conseguimos, de alguma forma, levar a nossa por diante…
É verdade que, de “de doutor e de louco, todos temos um pouco”. Mas de repente, o foco é apenas atingir o outro e fazer prevalecer a nossa razão. Perdeu-se a humildade. Perdeu-se a capacidade de acatar. De saber errar. De aceitar e de nos aceitarmos. A Todos. Uns aos outros. Aos outros, especialmente.
Duas das maiores capacidades do ser humano são amar e perdoar. Só assim teremos a liberdade interior a vontade inexorável de explorar os desígnios da humanidade. Só assim, aquela chama interior que em princípio todos teremos, brilhará. Será essa a ignição perfeita para termos a paz necessária que nos fará sentir solidários.
É urgente o foco em cada um de nós.
É urgente ser singular, mas pensar colectivo.
É urgente deambular pelas ruas sem deixar de olhar os outros.
É urgente acabar com esta inércia que nos prende e nos esvazia os sentimentos.
É urgente caminharmos confiantes, sem medos e sem julgamentos.
É urgente construir um mundo mais justo e talvez, com sorte, perfeito.
É urgente o Amor.
Porque só o Amor pode salvar.
A sociedade impõe-nos regras, incute-nos responsabilidades e medos, dogmas e certezas, e outras vezes, incertezas. Mas permite-nos (ainda) poder falar. Felizmente!
Fala-se de política, de religião, de muitas religiões, de ciência, de factos, disto e daquilo, do que se sabe, e cada vez mais, do que não se sabe, e acabamos, sem saber, enclausurados num mundo vertiginosamente frágil.
Nele, onde todos opinamos exaustivamente sobre tudo e sobre nada, acabamos muitas vezes, em severas, agressivas, emocionadas e insultuosas discussões, das quais, quase sempre, sai apenas a raiva e o ódio, acompanhado de alguma satisfação pessoal em como conseguimos, de alguma forma, levar a nossa por diante…
É verdade que, de “de doutor e de louco, todos temos um pouco”. Mas de repente, o foco é apenas atingir o outro e fazer prevalecer a nossa razão. Perdeu-se a humildade. Perdeu-se a capacidade de acatar. De saber errar. De aceitar e de nos aceitarmos. A Todos. Uns aos outros. Aos outros, especialmente.
Duas das maiores capacidades do ser humano são amar e perdoar. Só assim teremos a liberdade interior a vontade inexorável de explorar os desígnios da humanidade. Só assim, aquela chama interior que em princípio todos teremos, brilhará. Será essa a ignição perfeita para termos a paz necessária que nos fará sentir solidários.
É urgente o foco em cada um de nós.
É urgente ser singular, mas pensar colectivo.
É urgente deambular pelas ruas sem deixar de olhar os outros.
É urgente acabar com esta inércia que nos prende e nos esvazia os sentimentos.
É urgente caminharmos confiantes, sem medos e sem julgamentos.
É urgente construir um mundo mais justo e talvez, com sorte, perfeito.
É urgente o Amor.
Porque só o Amor pode salvar.