Há nomes que não se apagam com o tempo.
Pedro Henrique Dias Soares é um desses.
Não apenas por aquilo que fez,
mas por tudo o que foi
e, em muitos corações, ainda é.
Homem de luz firme e presença serena,
de riso que acalmava, de palavras que ficavam.
Com ele, a vida ganhava pausa e propósito,
como se cada encontro tivesse um sentido maior.
Não foi apenas filho, amigo, companheiro
foi farol em noite escura,
foi abraço quando o mundo pesava,
foi força em silêncio,
foi exemplo em gesto.
Hoje, sentimos a ausência do corpo,
mas jamais a ausência da alma.
Pedro vive no que deixou de amor,
de afeto plantado e cuidado com verdade.
E enquanto houver memória,
enquanto houver quem diga seu nome com carinho,
Pedro seguirá aqui
nas histórias que contamos,
nas saudades que sentimos,
na esperança que cultivamos.
Pedro Henrique Dias Soares é um desses.
Não apenas por aquilo que fez,
mas por tudo o que foi
e, em muitos corações, ainda é.
Homem de luz firme e presença serena,
de riso que acalmava, de palavras que ficavam.
Com ele, a vida ganhava pausa e propósito,
como se cada encontro tivesse um sentido maior.
Não foi apenas filho, amigo, companheiro
foi farol em noite escura,
foi abraço quando o mundo pesava,
foi força em silêncio,
foi exemplo em gesto.
Hoje, sentimos a ausência do corpo,
mas jamais a ausência da alma.
Pedro vive no que deixou de amor,
de afeto plantado e cuidado com verdade.
E enquanto houver memória,
enquanto houver quem diga seu nome com carinho,
Pedro seguirá aqui
nas histórias que contamos,
nas saudades que sentimos,
na esperança que cultivamos.